"Ser ou não ser, eis a questão"
Hamlet de Shakespeare é frequentemente encarado como um personagem filosófico com ideias relativistas, existencialistas e céticas.
Por isso busquei nessa frase do poema da obra de Shakespeare uma analogia com a DOR.
Dor também
Dor pode ser interpretada em um contexto relativista
Inclusive o cérebro poderia estar inserido nessa linha de reflexão, conforme descrito em um dos livros e muitas pesquisas de Miguel Nicholelis.
Dor pode ser interpretada em um contexto existencialista e cético!
Ser ou não ser, eis a questão ....
Se dor não é lesão,
o que será então?
Se a lesão é indiferente no processo,
como devo tratar?
Se a dor deixa de ser o desfecho principal,
onde devo ter o foco do meu tratamento?
Para quem atende pessoas com dor, cada uma dessas deve estar bem elucidada em sua reflexão e plano de conduta do tratamento!
As respostas são complexas mas devem ser BEM compreendidas!
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