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Ondas cerebrais


Cada vez mais, a nossa "caixola" nos surpreende por seu dinamismo e não se limita a comunicação de um neurônio com o seu "vizinho" mas por conseguir espalhar sua informação (nossa emoção e decisão) por várias áreas do cérebro.


Consideramos que o cérebro se comunica através de redes, uma malha de neurônios, que se comunicam por atividade elétrica e quiçá eletromagnética também.


Por isso que uma emoção pode "acordar" outras emoções, lembranças e até "padrões" de movimento.




Nas pessoas com dor crônica, há algumas alterações neuro-funcionais que poderia ser explicada pela perda da harmonia entre a atividade de várias regiões do cérebro que atuam em parceria.


Ou seja, quando uma área do cérebro é ativada, outras deveriam ou poderiam ajudar para o sucesso da tarefa; mas elas não estão na mesma sintonia, ou quem deveria "tocar" para "acordá-las" estaria inibido.


Uma das formas que temos para estudar, compreender e explorar essa harmonia entre as atividades do cérebro são as medidas das frequências das ondas cerebrais.


Assim, as ondas cerebrais nos ajudam a saber qual área do cérebro está agindo mais que a outra, por exemplo, a área do córtex cerebral (mais superficial) costuma trabalhar em frequências mais altas (alfa, beta, gama),


um pico maior de THETA em dor crônica

um pico maior em ALFA sem dor


Talamo frequencia mais baixa, cortex frequencia mais alta


falha no gabaergico

o cortex deixa de modular o neuronio piramidal e o thalamo comeca a modular. O gabaergico do cortex para de inibir mais o thalamo e predomina das baixas freq do thalamo. E o thalamo é entrada sensorial


A coluna lateral fica desinibida e pode preponderar frequencaisa altas gama. no



com 40 HZ inibe a atividade gaba,

separar areas no M1 está dependente de gaba.



Amplitude dos potenciais eletricos, é menor no paciente com dor cronica, ele é um cerebro hipoativo, e modula menos as partes inferiores


perda da efetifidade na rede de mundo pequeno (paroes para ativar mecanismos de inibicao)

o cortex pre frontal ativa diretamente a PAG sem passar pelo M1.




A curiosidade sobre a atividade cerebral percorre várias áreas e cada vez mais sua atividade deixa de ser compreendida como a "comunicação entre dois neurônios" pela sinapse e torna-se uma comunicação entre regiões, por uma malha cortical com conectores, atalhos, hubs, padrões...


As ondas cerebrais são indicadores de "onde a atividade cerebral" estaria mais intensa. Diferentes regiões do cérebro interagem em frequências equivalentes, e essa atividade influencia outras áreas e nossa tomada de decisão, nosso armazenamento da memória, nossa criatividade, ....



Nesse post

um breve resumo das frequências das ondas cerebrais.











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Qual aplicabilidade desse conhecimento no seu cotidiano atendendo pessoas com dor? Saberias nos dizer?

Lembra de perguntar isso na aula ao vivo, nesse final de semana!




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